MELASTOMATACEAE

Trembleya phlogiformis DC.

LC

EOO:

1.301.079,157 Km2

AOO:

632,00 Km2

Endêmica do Brasil:

Sim

Detalhes:

Endêmica do Brasil, encontrada nas regiões Norte, Nordeste (Bahia), Centro-Oeste (Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal), Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro), Sul (Paraná) (Martins; Bernardo, 2010; Faria, 2008; Costa, 2007; Drummond, 2007; Silva, 2007; Romero; Martins, 2002).

Avaliação de risco:

Ano de avaliação: 2011
Avaliador: Tainan Messina
Revisor: Eduardo Fernandez
Categoria: LC
Justificativa:

?Espécie de ampla distribuição e com ocorrência em diferentes fitofisionomias. Não está ameaçada de extinção.

Perfil da espécie:

Obra princeps:

Essa espécie apresenta grande variação morfológica tanto da parte vegetativa quanto das estruturas florais (Martins, 1997). Sinonímias citadas por Martins (1997):T. phlogiformis var. genuina Cogniaux, T. stachyoides Naudin, T. phlogiformis var. stachyoides Cogneaux, Melastoma pumila Velloso, T. selloana Cogniaux, T. phlogiformis var. ramosissima Cogniaux, T. phlogiformis var. villosa Cogniaux, T. phlogiformis var. cuneifolia Cogniaux, T. phlogiformis var. latifolia Cogniaux, T. phlogiformis var. quinquenervia Cogniaux, T. phlogiformis var. parvifolia Cogniaux, T. phlogiformis var. microlicioides Cogniaux, T. santa-luziae Glaziou, eRhexia phlogiformis Martius et Schrank.

Valor econômico:

Potencial valor econômico: Desconhecido

População:

Flutuação extrema: Desconhecido
Detalhes: ​ Possui baixa frequencia relativa (0,088) e baixa cobertura relativa (0,018) na Fazenda Águas Emendadas (DF; Amaral, 2008).

Ecologia:

Biomas: Cerrado, Mata Atlântica
Fitofisionomia: Ocorre, em grandes altitudes, ocupando vegetações abertas, com alta incidência luminosa, quer seja em ambiente de Cerrado, Campo Rupestre ou Campos de Altitude (Martins 1997; Tannus, 2007). Há também registro dessa espécie em veredas (Araújo et al., 2002, Meirelles et al., 2002), em Campo Sujo (Munhoz, 2003), Campo Limpo e Cerrado (Matsumoto; Martins, 2005), Campo de Murunduns (Ribeiro; Marinho-Filho, 2005). Essa espécie é encontrada em revegetação de voçorocas em Minas Gerais (Farias et al., 1993; Ritter; Ribeiro; Moro, 2010).
Habitats: 2 Savanna
Detalhes: Subarbusto de 0,15 a 2m de altura (Martins, 1997) polinizada pelas abelhas Augochloropsis sp. e Bombus atratus na Serra da Bocaina (entre São Paulo e Rio de Janeiro). Essas espécies de abelhas visitam poucas espécies de plantas (oligofilia) (Freitas; Sazima, 2006).É encontrada em Cerrado, Mata Atlântica (Martins; Bernardo, 2010) em grandes altitudes, ocupando vegetações abertas, com alta incidência luminosa, quer seja em ambiente de cerrado, Campo Rupestre ou Campos de Altitude (Martins 1997). Há também registro dessa espécie em Veredas (Araújo et al., 2002, Meirelles et al., 2002), em Campo Sujo (Munhoz, 2003), Campo Limpo e Cerrado (Matsumoto; Martins, 2005), Campo de Murunduns (Ribeiro; Marinho-Filho, 2005). Essa espécie é encontrada em revegetação de voçorocas em Minas Gerais (Farias et al., 1993).

Ações de conservação (2):

Ação Situação
1.2.1.2 National level on going
Deficiente de dados (DD). Lista vermelha da flora do Brasil (MMA, 2008), anexo 2.
Ação Situação
4.4.2 Establishment on going
Encontrada nas seguintes unidides de conservação (SNUC): Reserva Vegetal do Clube Caça e Pesca e Estação Ecológica do Panga (MG, Araújo et al. 2002), Reserva Biológica de Águas Emendadas (DF), Parque Estadual do Guartelá (PR), entre outras (CNCFlora, 2011).